ODRE
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
O CÉU
O CÉU
NÃO
FODE
NEM
SAI
DE CIMA
MARFIM
O FIM
DO MAR
É DE
MAR
FÍM?
domingo, 26 de setembro de 2010
BACONIANA I
ode ao odre
portaDOR
do vinho
linho feito
de bode
obra nobre
sobre-vida
à tropa
troa
sobre a proa
a trempe
atada a Baco
e um barco
arco de íris
aponta
anunciando o pre-
núncio
de um nOVO
ciclo.
Minha ordem, meu odre.
A embriaguez das palavras sussurra na tecitura inviolável da poesia, e o vinho que se derrama em verso agua a planta da esperança. Este é o vinho de meu odre. Bebamos... e saravá!
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